Reabilitação maxilar anterior com Sticky Bone

Autores: Prof. Dr. Helder Hirabara, Prof. Flavio Menoli e Prof. Dr. Ricardo Alves Matheus.

 

Objetivo Clínico

Promover um aumento da espessura óssea vestibular da maxila valendo-se de biomaterial sintético associado a agregados leucoplaquetários autólogos. A reconstrução da arquitetura de pré-maxilas severa ou moderadamente reabsorvidas é fundamental para uma reabilitação anterior mais previsível, pois permitirá a instalação dos implantes anteriores em uma posição mais segura, funcional e estética.

 

Planejamento

CONDIÇÕES INICIAIS DO PACIENTE: Leucoderma, 46 anos, usuário de prótese parcial removível e apto para realizar o procedimento cirúrgico.

CONDIÇÕES INTRABUCAIS: Rebordo atrófico com histórico de perda precoce dos elementos anteriores (12, 11, 21 e 22), além dos elementos 18, 16, 15, 14, 24, 26, 27 e 28.

DIMENSÕES DOS IMPLANTES: 3.3 mm x 11mm e 3.8mm x 11mm.

TIPO DE OSSO ENCONTRADO: Tipo II.

TORQUE INICIAL OBTIDO: Da esquerda para a direita: 45N.cm, 50N.cm, 45N.cm e 55N.cm.

CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS: Para uma maior previsibilidade do caso, foi utilizado um guia multifuncional. O uso de guias favorece a visualização da emergência do implante, o estabelecimento de registros interoclusais e a própria moldagem de transferência, se necessários.

 

Fig. 1 - Visualização inicial da maxila.

Fig. 1 – Visualização inicial da maxila.

Fig. 2 - Tomografia da área anterior da maxila.

Fig. 2 – Tomografia da área anterior da maxila.

Fig. 3 - Modelo de gesso da maxila visto por oclusal, evidenciando a deficiência
óssea vestibular e confecção de guia operatória multifuncional.

Fig. 3 - Modelo de gesso da maxila visto por oclusal, evidenciando a deficiência
óssea vestibular e confecção de guia operatória multifuncional.

Fig. 3 – Modelo de gesso da maxila visto por oclusal, evidenciando a deficiência óssea vestibular e confecção de guia operatória multifuncional.

Fig. 4 - Prova e estabilização da guia multifuncional.

Fig. 4 – Prova e estabilização da guia multifuncional.

Fig. 5 - Venopunção para processamento de agregados
plaquetários.

Fig. 5 – Venopunção para processamento de agregados plaquetários.

Fig. 6 - Tubos de coleta levados à centrifugação.

Fig. 6 – Tubos de coleta levados à centrifugação.

Fig. 7 - Segregação dos componentes sanguíneos.

Fig. 7 – Segregação dos componentes sanguíneos.

Fig. 8 - Exposição das membranas.

Fig. 8 – Exposição das membranas.

Fig. 9 - Incisão.

Fig. 9 – Incisão.

Fig. 10 - Sindesmotomia.

Fig. 10 – Sindesmotomia.

Fig. 11 - Descolamento e exposição da pré-maxila.

Fig. 11 – Descolamento e exposição da pré-maxila.

Fig. 12 - Assentamento do guia multifuncional.

Fig. 12 – Assentamento do guia multifuncional.

Fig. 13- Marcação para as perfurações.

Fig. 13- Marcação para as perfurações.

Fig. 14 - Perfurações com broca Arcsys FGM (2.4) e limitador de profundidade.

Fig. 14 – Perfurações com broca Arcsys FGM (2.4) e limitador de profundidade.

Fig. 15 - Visualização das perfurações finalizadas.

Fig. 15 – Visualização das perfurações finalizadas.

Fig. 16 - Pinça para captura do implante.

Fig. 16 – Pinça para captura do implante.

Fig. 17 - Instalação dos implantes Arcsys.

Fig. 17 – Instalação dos implantes Arcsys.

Fig. 18 - Assentamento dos tapas.

Fig. 18 – Assentamento dos tapas.

Fig. 19 - Colocação de Nanosynt sobre placa Petry.

Fig. 19 – Colocação de Nanosynt sobre placa Petry.

Fig. 20 - Coleta em fase ainda não polimerizada com pipeta plástica.

Fig. 20 – Coleta em fase ainda não polimerizada com pipeta plástica.

Fig. 21 - Gotejamento sobre o biomaterial.

Fig. 21 – Gotejamento sobre o biomaterial.

Fig. 22 - Membrana já polimerizada sendo utilizada “tricotada” na formulação do i-PRF.

Fig. 22 – Membrana já polimerizada sendo utilizada “tricotada” na formulação do i-PRF.

Fig. 23 - i-PRF.

Fig. 23 – i-PRF.

Fig. 24 - Adaptação do biomaterial agregado no leito receptor

Fig. 24 – Adaptação do biomaterial agregado no leito receptor.

Fig. 25 - Visualização do rebordo maxilar após colocação do biomaterial.

Fig. 25 – Visualização do rebordo maxilar após colocação do biomaterial.

Fig. 27 - Aspecto final após recobrimento.

Fig. 26 – Recobrimento do enxerto com as membranas autólogas (L-PRF).

Fig. 27 - Aspecto final após recobrimento.

Fig. 27 – Aspecto final após recobrimento.

Fig. 28 - Sutura.

Fig. 28 – Sutura.

Fig. 29 - Pós-operatório após 21 dias.

Fig. 29 – Pós-operatório após 21 dias.

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