Autores Prof. Dr. Renato Savi de Carvalho
Paciente gênero masculino, 57 anos de idade, leucoderma, apresentou-se na clínica Renato Savi (Bauru – SP) com queixa da qualidade das próteses utilizadas. A proposta/planejamento para reabilitação consistiu em próteses “protocolo” nos arcos superior e inferior. A anamnese demonstrou saúde compatível com o tratamento proposto.
Galeria
Aspecto clínico inicial com a prótese total muco-suportada superior e remanescentes dentários inferiores.
Aspecto clínico inicial com a prótese total muco-suportada superior e remanescentes dentários inferiores.
Análise do sorriso. Pode-se constatar exuberância de rebordo superior. Esta observação é importante para determinar (ou não) a necessidade de osteoplastia, a fim de, “camuflar” a linha de transição entre gengiva natural e artificial que será incorporada à prótese.
Imagem radiográfica inicial.
Osteoplastia para elevação do rebordo e fresagem com broca única (FGM – 3.9).
Osteoplastia para elevação do rebordo e fresagem com broca única (FGM – 3.9).
Osteoplastia para elevação do rebordo e fresagem com broca única (FGM – 3.9).
Osteoplastia para elevação do rebordo e fresagem com broca única (FGM – 3.9).
Osteoplastia para elevação do rebordo e fresagem com broca única (FGM – 3.9).
Detalhe do implante Arcsys 4.3 X 13mm (FGM-Brasil).
Instalação dos implantes.
Instalação dos implantes.
Instalação dos implantes.
Implantes Arcsys 4.3 X 13mm (FGM-Brasil) instalados na maxila; todos os implantes alcançaram torque de inserção superiores a 45 Ncm, viabilizando a carga imediata.
Pilares Referência adaptados nos implantes recém instalados, ainda com a direção não customizada.
Pilares Referência adaptados nos implantes recém instalados, ainda com a direção não customizada.
Detalhe da angulação requerida “gravada” no Pilar Referência, que servirá como matriz para o componente protético; Esta imagem também foi tomada no momento da cirurgia. Há, inclusive, uma mancha de sangue no pilar referência.
Processo de angulação dos componentes protéticos pelo cirurgião-dentista ou auxiliar, durante procedimento cirúrgico.
Detalhe da angulação do componente protético obtida de acordo com o Referenciador Angular.
Posicionamento dos componentes protéticos já angulados para posterior ativação.
União dos transferentes e moldagem para transferência com moldeira aberta.
Prótese superior provisória finalizada, com transferentes multifuncionais utilizados como cilindros.
Retalho total, exodontias e regularização do rebordo alveolar mandibular.
Fresagem com broca única (FGM 3.4).
Detalhe do tecido ósseo coletado pela broca FGM durante a fresagem.
Paralelizadores adaptados nas perfurações.
Instalação dos implantes Arcsys 3.8 X 13 (distais) e 3.8 X 11 (anteriores) (FGM – Brasil).
Implantes Arcsys (FGM-Brasil) instalados na mandíbula; todos os implantes alcançaram torque de inserção superior a 45Ncm, viabilizando a carga imediata.
Pilares Referência adaptados aos implantes recém instalados, ainda com a direção não customizada.
Posicionamento dos componentes protéticos já angulados para posterior ativação.
União dos transferentes e moldagem para transferência com moldeira aberta.
Registro interoclusal (mordida) e de DVO utilizando os Transferentes Multifuncionais.
Prótese inferior provisória finalizada. Notar que os transferentes multifuncionais foram utilizados como cilindros protéticos, demostrando a versatilidade deste componente.
Próteses provisórias instaladas.
Imagem radiográfica pós-operatória.
Aspecto clínico e comprovação da osseointegração 60 dias após a instalação dos implantes.
Vista oclusal superior.
Vista oclusal inferior.
Novos modelos de trabalho obtidos a partir moldagem para transferência da posição dos pilares protéticos com os implantes já osseointegrados.
Obtenção de três pontos em resina acrílica sobre a prótese temporária inferior para registro de oclusão.
Após registro em boca, as próteses temporárias guiam a montagem dos novos modelos em ASA. Essa manobra garante que várias informações de alta relevância – como DVO e posicionamento dos dentes – sejam transferidas ao laboratório de prótese para início da confecção das próteses definitivas.
Matriz em silicone denso baseada na prótese temporária superior.
Matriz em silicone denso confeccionada a partir da prótese temporária inferior
Após remoção da prótese temporária é possível observar o espaço deixado para a fundição da barra metálica, montagem dos novos dentes e acrilização da prótese definitiva.
Adaptação dos cilindros protéticos com base em CoCr para enceramento da infra-estrutura metálica.
Vista aproximada dos cilindros em CoCr e sua posição com relação a matriz em silicone.
Enceramento da infra-estrutura superior. Importante: as dimensões da barra em cera são determinadas pela matriz em silicone. Observar os prolongamentos verticais para apoio e retenção individual dos dentes em resina, reforçando-os quanto ao seu deslocamento/fratura.
Enceramento da infra-estrutura inferior também guiado pela matriz em silicone denso.
Aspecto da base dos cilindros em CoCr após conclusão do enceramento.
Detalhe do cilindro com os limites respeitados após o enceramento.
Infra – estrutura metálica arcada superior.
Infra – estrutura metálica arcada inferior.
Detalhe da relação infra-estrutura/silicone com espaço suficiente para a montagem dos dentes/acrilização.
Posicionamento e adaptação dos dentes à barra metálica guiados pela matriz em silicone. Vale ressaltar que a seleção destes dentes de estoque deve ser baseada nos dentes da prótese temporária que deram origem à matriz em silicone. Assim, dentes de marca e modelo idênticos aos da prótese temporária devem ser utilizados.
Conclusão da montagem dos dentes.
Prova da infra-estrutura + montagem dos dentes em cera. Esta etapa é facultativa, podendo ser dispensada na maioria das vezes.
Prótese superior instalada.
Prótese inferior instalada.
Próteses definitivas em oclusão.
Aspecto do sorriso com as próteses.
Imagem radiográfica após instalação das próteses metalo-plásticas.